O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de, no máximo, seis anos, desde que obedecidas as normas do Programa.
1. O que é o PET?
O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. Com esse perfil, o PET, a partir da própria experiência acumulada por professores e alunos participantes do Programa nos processos de produção do conhecimento científico, além das vivências metodológicas proporcionadas pelo trabalho tutorial, pode contribuir para avançar o debate sobre a temática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito da graduação, consolidando-a como campo de investigação, respeitadas as singularidades próprias de cada contexto.
O Programa de Educação Tutorial é destinado a alunos e professores que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em formações de nível de graduação das IES. O PET busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades da graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. As atividades extracurriculares que compõem o Programa têm como objetivo garantir aos alunos oportunidades de vivenciar experiências não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando a sua formação social e cidadã e favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado profissional como para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de, no máximo, seis anos, desde que obedecidas as normas do Programa. Ou seja, os grupos PET são maiores do que a simples soma de seus integrantes e não se confundem com os membros que os constituem. São grupos institucionais e não personalistas, um coletivo dinâmico, estruturas capazes de responder aos diferentes desafios no âmbito da graduação, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade acadêmica do ensino superior.
O Programa de Educação Tutorial constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico em cursos de graduação que têm sérios compromissos epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Com uma concepção baseada nos moldes de grupos tutoriais de aprendizagem e orientado pelo objetivo de formar globalmente o aluno, o PET não visa apenas proporcionar aos bolsistas e aos alunos do curso uma gama nova e diversificada de conhecimento acadêmico, mas assume a responsabilidade de contribuir para sua melhor qualificação como pessoa humana e como membro da sociedade.
O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. Com esse perfil, o PET, a partir da própria experiência acumulada por professores e alunos participantes do Programa nos processos de produção do conhecimento científico, além das vivências metodológicas proporcionadas pelo trabalho tutorial, pode contribuir para avançar o debate sobre a temática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito da graduação, consolidando-a como campo de investigação, respeitadas as singularidades próprias de cada contexto.
O Programa de Educação Tutorial é destinado a alunos e professores que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em formações de nível de graduação das IES. O PET busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades da graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. As atividades extracurriculares que compõem o Programa têm como objetivo garantir aos alunos oportunidades de vivenciar experiências não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando a sua formação social e cidadã e favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado profissional como para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de, no máximo, seis anos, desde que obedecidas as normas do Programa. Ou seja, os grupos PET são maiores do que a simples soma de seus integrantes e não se confundem com os membros que os constituem. São grupos institucionais e não personalistas, um coletivo dinâmico, estruturas capazes de responder aos diferentes desafios no âmbito da graduação, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade acadêmica do ensino superior.
O Programa de Educação Tutorial constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico em cursos de graduação que têm sérios compromissos epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Com uma concepção baseada nos moldes de grupos tutoriais de aprendizagem e orientado pelo objetivo de formar globalmente o aluno, o PET não visa apenas proporcionar aos bolsistas e aos alunos do curso uma gama nova e diversificada de conhecimento acadêmico, mas assume a responsabilidade de contribuir para sua melhor qualificação como pessoa humana e como membro da sociedade.
2. Organização administrativa:
Conselho Superior – instância máxima de deliberação do PET, responsável por formular propostas referentes ao aprimoramento do funcionamento do programa; por definir critérios de avaliação e de acompanhamento do PET, bem como por apreciar propostas, critérios, prioridades e procedimentos para a extinção e para a criação de novos grupos.
Comissão de Avaliação – instância responsável pela avaliação geral do PET.
Comitê Local de Acompanhamento (CLA) – instância colegiada designada pelas Pró-Reitorias de Graduação e Extensão, ou equivalentes, compostos por tutores, coordenadores de cursos de graduação, coordenadores de programas e projetos institucionais de extensão e estudantes bolsistas PET, sendo que, tutores ou estudantes bolsistas do PET na IES, poderão representar no máximo um terço da totalidade dos membros. O CLA é responsável pelo acompanhamento, avaliação e monitoramento dos grupos PET e seus integrantes em nível local.
Conselho Superior – instância máxima de deliberação do PET, responsável por formular propostas referentes ao aprimoramento do funcionamento do programa; por definir critérios de avaliação e de acompanhamento do PET, bem como por apreciar propostas, critérios, prioridades e procedimentos para a extinção e para a criação de novos grupos.
Comissão de Avaliação – instância responsável pela avaliação geral do PET.
Comitê Local de Acompanhamento (CLA) – instância colegiada designada pelas Pró-Reitorias de Graduação e Extensão, ou equivalentes, compostos por tutores, coordenadores de cursos de graduação, coordenadores de programas e projetos institucionais de extensão e estudantes bolsistas PET, sendo que, tutores ou estudantes bolsistas do PET na IES, poderão representar no máximo um terço da totalidade dos membros. O CLA é responsável pelo acompanhamento, avaliação e monitoramento dos grupos PET e seus integrantes em nível local.
3. Atribuições da Pró-Reitoria de Graduação e/ou Pró-Reitoria de Extensão ou órgãos equivalentes:
• implementar o Programa de forma articulada com a SESu, fornecendo o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades dos grupos PET implantados na IES e realizando o seu acompanhamento interno;
• apoiar administrativamente os grupos e representá-los institucionalmente junto à SESu, ou designar um interlocutor do PET para fazê-lo;
• apoiar a programação acadêmica a ser desenvolvida pelos grupos;
• constituir o Comitê Local de Acompanhamento para acompanhamento e avaliação dos grupos PET em âmbito local;
• garantir as condições para o desempenho das do Comitê Local de Acompanhamento e das atividades demandadas pelos grupos nas IES;
• garantir a adequada remuneração do presidente do Comitê Local de Acompanhamento por meio da concessão de uma Função Gratificada (FG-01) ou equivalente;
• orientar, por meio do Comitê Local de Acompanhamento PET, os grupos e demais órgãos da Instituição em relação às normas do Programa e à elaboração de relatórios e outras atividades compromissadas com a SESu;
• encaminhar para a SESu a relação mensal de tutores que fazem jus ao recebimento das bolsas;
• homologar a lista mensal enviada por tutores com a relação de estudantes que fazem jus ao recebimento das bolsas e encaminhá-la para a SESu;
• promover a substituição de tutores que não tenham desempenhado as suas funções de forma satisfatória, conforme as normas estabelecidas nos instrumentos que regem o PET, para os grupos PET de abrangência institucional;
• zelar pelo cumprimento das normas/atribuições do Programa relativas ao curso de graduação, tutor e bolsistas;
• publicar os editais para seleção de novos tutores e estudantes bolsistas para grupos PET de abrangência institucional;
• dar publicidade permanente aos processos seletivos, aos beneficiários, aos valores recebidos e à aplicação dos recursos;
• homologar os planejamentos e relatórios anuais elaborados pelos tutores dos grupos PET de abrangência institucional antes do seu envio ao CLA;
• implementar o Programa de forma articulada com a SESu, fornecendo o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades dos grupos PET implantados na IES e realizando o seu acompanhamento interno;
• apoiar administrativamente os grupos e representá-los institucionalmente junto à SESu, ou designar um interlocutor do PET para fazê-lo;
• apoiar a programação acadêmica a ser desenvolvida pelos grupos;
• constituir o Comitê Local de Acompanhamento para acompanhamento e avaliação dos grupos PET em âmbito local;
• garantir as condições para o desempenho das do Comitê Local de Acompanhamento e das atividades demandadas pelos grupos nas IES;
• garantir a adequada remuneração do presidente do Comitê Local de Acompanhamento por meio da concessão de uma Função Gratificada (FG-01) ou equivalente;
• orientar, por meio do Comitê Local de Acompanhamento PET, os grupos e demais órgãos da Instituição em relação às normas do Programa e à elaboração de relatórios e outras atividades compromissadas com a SESu;
• encaminhar para a SESu a relação mensal de tutores que fazem jus ao recebimento das bolsas;
• homologar a lista mensal enviada por tutores com a relação de estudantes que fazem jus ao recebimento das bolsas e encaminhá-la para a SESu;
• promover a substituição de tutores que não tenham desempenhado as suas funções de forma satisfatória, conforme as normas estabelecidas nos instrumentos que regem o PET, para os grupos PET de abrangência institucional;
• zelar pelo cumprimento das normas/atribuições do Programa relativas ao curso de graduação, tutor e bolsistas;
• publicar os editais para seleção de novos tutores e estudantes bolsistas para grupos PET de abrangência institucional;
• dar publicidade permanente aos processos seletivos, aos beneficiários, aos valores recebidos e à aplicação dos recursos;
• homologar os planejamentos e relatórios anuais elaborados pelos tutores dos grupos PET de abrangência institucional antes do seu envio ao CLA;
Como faço para alterar o meus dados no Sigpet?(e-mail, endereço, entre outros)
Para modificar alguma informação basta clicar em clique aqui que está localizado na página inicial do Sigpet, ou então acessar diretamente o SSD (http://ssd.mec.gov.br), ir para o Administrativo de Usuário, clicar em Alterar Dados do Usuário e proceder com as alterações necessárias, após o próximo login do usuário no sigpet, os dados já são atualizados no sistema.
Para modificar alguma informação basta clicar em clique aqui que está localizado na página inicial do Sigpet, ou então acessar diretamente o SSD (http://ssd.mec.gov.br), ir para o Administrativo de Usuário, clicar em Alterar Dados do Usuário e proceder com as alterações necessárias, após o próximo login do usuário no sigpet, os dados já são atualizados no sistema.
Como faço para acompanhar o pagamento das bolsas no Sigpet?
Todos os perfis no Sigpet estão habilitados com a ferramenta de acompanhamento de bolsas. Ao clicar no botão “acompanhar bolsas” você terá acesso a todo o histórico de bolsas do bolsista PET.
Todos os perfis no Sigpet estão habilitados com a ferramenta de acompanhamento de bolsas. Ao clicar no botão “acompanhar bolsas” você terá acesso a todo o histórico de bolsas do bolsista PET.
Como faço para inativar um tutor?
Clique em ‘administrar tutores’, depois em visualizar ao lado do nome do tutor. Ao entrar no cadastro dele, no final da página clique em inativar.
Clique em ‘administrar tutores’, depois em visualizar ao lado do nome do tutor. Ao entrar no cadastro dele, no final da página clique em inativar.
Como faço para convidar um tutor para um grupo no Sigpet?
Apenas o pró-Reitor pode convidar tutores para o grupo PET, para isso, basta clicar em “administrar convites” e em “convidar novo tutor”.
Apenas o pró-Reitor pode convidar tutores para o grupo PET, para isso, basta clicar em “administrar convites” e em “convidar novo tutor”.
Como faço para vincular um tutor em um grupo no Sigpet?
Quando o tutor já está cadastrado no sistema, o Pró-Reitor deverá vinculá-lo a um grupo, para isso basta clicar em “administrar grupo PET”, selecionar o grupo sem tutor e clicar no botão “vincular tutor”.
Quando o tutor já está cadastrado no sistema, o Pró-Reitor deverá vinculá-lo a um grupo, para isso basta clicar em “administrar grupo PET”, selecionar o grupo sem tutor e clicar no botão “vincular tutor”.
Como faço para desvincular um tutor em um grupo no Sigpet?
Essa funcionalidade serve também para inativar o tutor. Clique em “administrar grupo PET”, selecione o grupo e clique no botão “desvincular tutor”.
Essa funcionalidade serve também para inativar o tutor. Clique em “administrar grupo PET”, selecione o grupo e clique no botão “desvincular tutor”.
Qual é o período que o lote fica aberto para autorização de bolsas?
Para o tutor o período de homologação de bolsas é do dia 15 ao dia 22 de cada mês.
Para o Pró-Reitor o período de homologação de bolsas é do dia 17 ao dia 25 de cada mês.
Para o tutor o período de homologação de bolsas é do dia 15 ao dia 22 de cada mês.
Para o Pró-Reitor o período de homologação de bolsas é do dia 17 ao dia 25 de cada mês.
FONTE:http://sigpet.mec.gov.br/principal/perguntas-frequentes
